Entre os profissionais que atuam na reparação automotiva, é consenso que as revisões e manutenções periódicas são fundamentais para garantir o bom desempenho do veículo. Esse é um processo que, naturalmente, envolve a troca de componentes, e isso faz com que seja fundamental que os profissionais da área conheçam e entendam as diferenças entre peças originais e de reposição.
Isso porque, além do conhecimento técnico, o processo de reparo de um veículo ou de um motor ainda exige outras duas habilidades do aplicador. Primeiro, que ele saiba escolher as melhores alternativas de peças para cada caso. Segundo, que ele consiga explicar para seus clientes os motivos — e benefícios — dessa escolha. Daí a importância de estar por dentro dos detalhes nesse mercado de reposição.
Explicando as diferenças entre peças originais e de reposição
Quando uma montadora produz um automóvel, ela usa uma série de peças, conjuntos e componentes que ela mesma fabrica para constituir o motor e a estrutura do carro. Por questões de assistência e garantia, essas peças geralmente ficam à disposição das concessionárias e oficinas autorizadas, sendo utilizadas para reparos e trocas em caso de algum defeito de fabricação.
Isso não impede, é claro, que os donos de oficinas particulares também comprem esses componentes direto da montadora. Aliás, vale lembrar que 70% dos brasileiros preferem uma oficina particular a uma concessionária. E o mecânico sabe bem que existe um mercado imenso de peças de reposição capaz de produzir itens com qualidade igual ou superior às originais por um preço mais acessível e de forma menos burocrática.
Se há algum problema numa válvula do cabeçote do carro, por exemplo, a oficina pode oferecer ao cliente tanto a válvula original, produzida pela montadora do veículo, quanto a válvula de reposição, feita por uma indústria especializada no ramo. Aqui, escolher a opção certa e com o melhor custo-benefício envolve entender as diferenças entre peças originais e de reposição.
- Peças originais
Como vimos, as peças originais são aquelas projetadas e fabricadas pela própria montadora do veículo. Essas peças são idênticas àquelas instaladas nos carros quando saem da concessionária em todos os aspectos: tamanho, estrutura, composição e resistência.
Em resumo, são os componentes que apresentam exatamente a mesma durabilidade e confiabilidade daquilo que já constituía o veículo inicialmente, nem melhor, nem pior. Geralmente, elas possuem um valor um pouco mais elevado e apresentam garantia de adequação entre peça e veículo.
- Peças de reposição
Essas são as peças de fabricação externa às montadoras dos veículos e costumam ser produzidas por grandes fundições e metalúrgicas, que se especializam na produção de componentes de qualidade como alternativas às peças originais. Esse processo envolve equipes de metalurgia e engenharia, técnicos, especialistas e uma série de profissionais envolvidos na criação de soluções inteligentes e duráveis.
Ainda pensando nas diferenças entre peças originais e de reposição, vale destacar que as peças de reposição também obedecem padrões extremamente rigorosos de qualidade, medida e aplicação, já que vão ser instaladas em conjuntos, motores ou veículos que possuem altíssimos índices de confiabilidade e, por isso, devem corresponder com eficiência igual ou superior.
Mercado de reposição é referência em qualidade excepcional
Já deu para perceber que as peças de reposição agem como pilares de todo um mercado que movimenta diversos setores da indústria automotiva no Brasil e no mundo, não é verdade? Mas engana-se quem pensa que essa cadeia produtiva só existe para suprir a demanda das oficinas por peças mais baratas.
A verdade é que, hoje, o mercado de reposição é um dos grandes impulsionadores da inovação desse segmento, já que podem combinar tecnologia, know-how e técnicas especiais para criar materiais ainda mais resistentes, mais leves e capazes de entregar um desempenho superior.
É uma ciência de precisão, em que ferro e carbono são combinados com elementos químicos, como o níquel, para criar ligas metálicas especiais, potencializando suas propriedades e resultando em um material personalizado para cada tipo de necessidade: mais leves, menos poluentes ou mais maleáveis, por exemplo. Inclusive, essas ligas especiais podem ser superiores às peças originais em vários aspectos.
E a gente fala com propriedade: aqui na RIO, temos times técnicos e de engenharia dedicados ao estudo e aperfeiçoamento de ligas de ferro fundido, ligas especiais, ligas de níquel, ligas de cobalto e diversas outras combinações capazes de agregar e otimizar as propriedades físico-químicas e mecânicas dos nossos produtos, garantindo versatilidade e expertise.
Isso significa que sua oficina ou retífica pode trabalhar com peças e componentes ainda melhores do que os materiais originais do motor, garantindo uma aplicação de qualidade e, consequentemente, um serviço bem prestado — daí em diante, é só uma questão de tempo até que seu negócio acumule mais e mais clientes satisfeitos!
Provavelmente ficou mais fácil entender as diferenças entre peças originais e de reposição e o motivo desse conhecimento ser tão importante para a rotina do negócio, não é mesmo? E não esqueça que o portfólio da RIO oferece mais de 5 mil itens com dimensões e modelos variados para aplicação nas principais marcas de veículos leves, utilitários, caminhões, máquinas agrícolas e motocicletas. Então visite nosso site e descubra como podemos transformar a sua rotina de trabalho!